quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Rachel Sheherazade, fascista ou justiceira?

Na psicologia, há o elemento "superego", que é o mecanismo responsável por controlar nossas reações instintivas e emocionais. É o maior responsável pelos famosos "eufemismos", e também pelo comportamento "politicamente correto". Mas Rachel Sheherazade não parece compartilhar desse mecanismo psicológico. Ainda bem! Ela diz o que todos nós pensamos, mas não temos coragem de dizer, passando a notícia de uma forma que jamais teríamos acesso através da mídia corporativista e comprada.
     O motor do crime, seja ele qual for, é a impunidade. O ser humano vai até onde a sociedade impõe limite. Seu terreno termina onde começa o muro do vizinho. Mas e quando não há um "muro"? E quando a sociedade não impõe um limite? 
     É de conhecimento de todos que nossas leis NÃO PUNEM menores infratores, e mesmo para os maiores de idade, ela é branda demais. Alguém tem que impor limites a esses marginais. E se a lei NÃO FAZ JUSTIÇA, alguém tem que fazer. 
     O artigo 301 do código de processo penal diz: "Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito." Portanto, o quê a Rachel Sheherazade disse de errado? 
     Os maiores interessados em defender os direitos humanos para esses bandidos são os próprios bandidos, engravatados ou não. Eu acho até que existe uma ligação... ops... meu superego falando...
     Até hoje eu não vi nenhum desses defensores dos direitos humanos responderem uma perguntinha básica: Por quê um "dimenor" de 16 anos tem capacidade para votar (escolhendo todos os que estarão no poder), mas não de responder por danos às outras pessoas?
    E a quem discorda, eu repasso a campanha da Rachel: ADOTE UM BANDIDO!